Com direito a pedir reembolso de até cerca de R$ 360 mil por ano com alimentação, transporte, escritório, viagens e outros serviços, os deputados baianos figuram com grande destaque entre os que mais gastaram em 2011. De acordo com levantamento feito pelo Uol, Paulo Magalhães (PSD-BA) aparece entre os cinquenta parlamentares mais caros do ano – de um total de 513 – tendo gasto R$ 319 mil entre fevereiro e dezembro do ano passado, sendo que até março ainda é possível pedir reembolso de gastos da cota parlamentar de 2011. Marcos Medrado (PDT-BA) aparece logo atrás, com R$ 309 mil.
Nas despesas com manutenção do escritório, nenhum deputado federal brasileiro bate ACM Neto, que custou aos cofres públicos R$ 129 mil. Já o deputado mais esfomeado do país é Emiliano José (PT-BA), que lidera o ranking de gastos com alimentação: R$ 32 mil. Marcos Medrado foi o que mais precisou de transporte, tendo desembolsado do bolso dos brasileiros R$ 166 mil.
Maurício Trindade (PR-BA) lidera no quesito gastos com combustíveis, com custo de R$ 49,5 mil para abastecer. Este pode até se justificar alegando que o valor pago pelo litro de gasolina ou álcool no país é estratosférico. Ele até que tentou um segundo título, mas não conseguiu vencer no embate referente a segurança, ficando na vice-liderança com R$ 45 mil. Também pudera, a sensação de insegurança também atinge o Congresso.
No total, os parlamentares custaram aos cofres públicos R$ 135,4 milhões, fora os salários mensais de R$ 26,7 mil.
Nas despesas com manutenção do escritório, nenhum deputado federal brasileiro bate ACM Neto, que custou aos cofres públicos R$ 129 mil. Já o deputado mais esfomeado do país é Emiliano José (PT-BA), que lidera o ranking de gastos com alimentação: R$ 32 mil. Marcos Medrado foi o que mais precisou de transporte, tendo desembolsado do bolso dos brasileiros R$ 166 mil.
Maurício Trindade (PR-BA) lidera no quesito gastos com combustíveis, com custo de R$ 49,5 mil para abastecer. Este pode até se justificar alegando que o valor pago pelo litro de gasolina ou álcool no país é estratosférico. Ele até que tentou um segundo título, mas não conseguiu vencer no embate referente a segurança, ficando na vice-liderança com R$ 45 mil. Também pudera, a sensação de insegurança também atinge o Congresso.
No total, os parlamentares custaram aos cofres públicos R$ 135,4 milhões, fora os salários mensais de R$ 26,7 mil.
Retirado do Carlinosouza.com.br com informações do Politica Hoje
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