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ELEIÇÕES 2010 – PARA ENLOUQUECER, VOTEMOS!

Nunca presenciei uma eleição tão “bagunçada” como esta. Há algum tempo os candidatos e pessoas que os apoiavam eram mais fiéis à ideologia do partido X ou Y. Hoje, presenciamos o verdadeiro “samba do crioulo doido”. Sem pecha racista. Nunca imaginei ACM Neto, adversário do prefeito de Salvador, João Henrique, na última eleição, posando sorridente ao lado de Maria Luísa, sua esposa. Muito menos que Rose Bassuma, esposa de Luiz Bassuma, candidato a governador pelo PV, portanto inimigo político de Wagner, do PT, que trocaram farpas no último debate, ao lado de Fátima Nunes, também petista.
Essa miscelânea dá um verdadeiro nó na cabeça do eleitor. Mas devemos nos preparar! Teremos pela frente quatro anos de obscuridade no Congresso Nacional e na Assembléia Legislativa. Teremos como deputado, certamente, Tirica! Um palhaço, analfabeto e que estará lá para legislar. E mais uma horda de pagodeiros, animadores de platéia, jogadores de futebol, lutadores e pasmem! Até a mulher-pera é candidata!
Que projeto de país pensamos ao eleger, para protestar, candidatos despreparados que estarão no poder, dado pela maioria de nós, para legislar em causa própria? Não quero ser pessimista, mas se essa horda chegar ao Poder Legislativo, cuja função é ser responsável pelo ordenamento jurídico do país, criando leis e normas que afetam a vida do cidadão, vamos perder toda a imagem de país emergente sério que construímos internacionalmente.
Se, com pessoas que se dizem sérias, o Congresso e as assembléias Legislativas do país têm a fama de funcionar pouco, imaginem só a bagunça que não vai ser. Funcionando de terça a quinta, no final da tarde da quinta, o Congresso e as assembléias serão tomados por um verdadeiro “show de talentos”. E o país talvez mergulhará na “idade das trevas”.
Rezo para que eu esteja errada!

Matéria: Niclécia Gama / Postagem: Fabrício Martins

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2 Comentários

  1. O PODER DO VOTO!
    A frase que mais escuto em conversa sobre a eleição quando uma pessoa me diz que irá votar em quem está liderando as pesquisas para não perder o seu voto.
    Assim muitos eleitores são motivados a votar sem desejar votar neste ou naquele candidato. Votar é depositar, em quem se acredita ter condições de assumir um cargo eletivo, um voto de credibilidade, se confiança e simpatia. Assim, o voto deve ser destinado à pessoa que se acredita ser boa para o cargo, e não há perda do voto e sim ganho.
    O candidato que recebe o seu voto sai fortalecido, mesmo não ganhando a eleição. Aliás, eleição não é perda e ganho e sim uma escolha popular de alguém por uma quantia maior de votos. Alguém que foi escolhido com mais votos que outros.
    Isso faz toda diferença na hora de escolher, pois a escolha tem que ser naquele projeto que se acredita e pensa ser o melhor. Sem essa idéia de escolha através do voto, fica difícil mudara política e muito menos as pessoas nos cargos eletivos. Na democracia de verdade e representativa, escolher um representante para gerir a política é muito importante.
    Votar em um candidato que não aparece bem nas pesquisas é uma forma de dar força para que, quem seja eleito, pense bem e seja fiel aos seus projetos, pois pode ser que na próxima eleição ele não seja eleito. Um voto só é perdido quando ele é em branco ou anulado. Esta prática mostra que o eleitor está ou não satisfeito ou desinteressado ou ainda desinformado acerca da política, da situação socioeconômica do país. Estado e cidade.
    O importante é acreditar no poder do voto, uma arma poderosa que o cidadão tem e deve utilizar de forma consciente e a fortalecer seu representante, mesmo que não consiga se eleger. Este voto vai dar condições para potencializar uma nova candidatura e serve, no mínimo, de incentivo para que o projeto ao qual acreditamos possa ser implantado num futuro próximo.

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  2. Luciano Ferreira05 outubro, 2010 17:29

    Votar é um ato de extrema responsabilidade, portanto não deve ser banalizado.O direito de se candidatar é universla, mas quem tem o poder de escolha é o cidadão. Quando alguem deixa de usar de critérios sérios para escolher seus representantes, é como se estivesse assinando um atestado de óbito para suas pretensões, que de forma imperceptível estão expressas no ato de votar.Não sabem estes que o que acontece do batente para fora das suas casas depende undamentalmente da escolha feita nas urnas, e opior, que desta escolha dependerá a sua dignidade como pessoa do batente da casa para dentro. Portanto, sempre existirão os tiriricas, que estarão dispostos tirar proveito da sua imagem, se dispondo a repesentar a vontade popular, mas a colheita sempre será do eleitor, cidadão contribuinte, que sofrerá as penas da sua inconsequencia pela sua falta de visão na definição dos comandantes do seu destino. Política é coisa séria, e tem que ser encarada como tal.

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