O movimento Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) ocupou 22 fazendas na Bahia neste fim de semana, como parte da “jornada de luta” do “Abril Vermelho”. “Grande parte das ocupações aconteceram no sábado [18] e no domingo [19], onde demos seguimento à jornada ocupando vários latifúndios somando um total, nessa jornada, de 22 fazendas ocupadas e acampadas por aproximadamente 3.500 famílias”, aponta um dos líderes do movimento, o baiano Márcio Matos, que também é membro da direção nacional do MST. Entre as fazendas ocupadas pelo MST, estão áreas em municípios como Alcobaça, Nova Ibiá, Eunápolis, Jequié, Casa Nova, Santa Brígida, São Desidério e Boa Vista do Tupim. O movimento divulga e denuncia a existência de “latifúndios” no país com a jornada.
“Queremos e podemos produzir alimentos saudáveis e construir nossa soberania alimentar e, com isso, romper de vez com as relações de produção capitalista”, afirma o dirigente estadual Evanildo Costa. Ligado ao movimento, o deputado federal Valmir Assunção (PT) afirmou que o MST seguirá lutando por políticas públicas e por justiça social. “Volto a chamar a atenção do Poder Judiciário para as 193 áreas que se encontram com processos que impedem a aquisição pelo Incra para transformar mais de 986 mil hectares à disponibilidade da reforma agrária. Agora dependem da Justiça acelerar esses processos e auxiliar o país a avançar nesta área”, declarou, em referência ao pacto pela reforma agrária com ações transversais de infraestrutura e com a presença do poder público nos assentamentos, proposta que defende.
Fonte: Bahia Notícias
Postagem: Brankinho Mendes
“Queremos e podemos produzir alimentos saudáveis e construir nossa soberania alimentar e, com isso, romper de vez com as relações de produção capitalista”, afirma o dirigente estadual Evanildo Costa. Ligado ao movimento, o deputado federal Valmir Assunção (PT) afirmou que o MST seguirá lutando por políticas públicas e por justiça social. “Volto a chamar a atenção do Poder Judiciário para as 193 áreas que se encontram com processos que impedem a aquisição pelo Incra para transformar mais de 986 mil hectares à disponibilidade da reforma agrária. Agora dependem da Justiça acelerar esses processos e auxiliar o país a avançar nesta área”, declarou, em referência ao pacto pela reforma agrária com ações transversais de infraestrutura e com a presença do poder público nos assentamentos, proposta que defende.
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