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DEMOCRACIA OU ABSURDO? 11 CADIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

A corrida pelo Palácio do Planalto já começou. Entre homens e mulheres, são 11 os postulantes a ocupar o cargo de chefe da nação pelos próximos quatro anos. O R7 apresenta a seguir cada um deles, buscando manter seus leitores bem informados.

Dilma Vana Rousseff

Filha do imigrante búlgaro Pedro Rousseff e da professora Dilma Jane da Silva, Dilma Vana Rousseff nasceu em 14 de dezembro de 1947, na cidade de Belo Horizonte (MG) e tem dois irmãos: Igor e Zana. Passou a infância e a adolescência em Minas e, aos 16 anos, começou sua militância no movimento estudantil e, posteriormente, no combate ao regime militar. Em 1970, é presa e condenada por “subversão” a seis anos de prisão. Passa quase três anos no presídio Tiradentes.

Aécio Neves

Filho de Aécio Cunha e Inês Maria, Aécio Neves da Cunha nasceu no dia 10 de março de 1960 em Belo Horizonte (MG) em uma família que ganhou destaque na política nacional. Aécio é neto de Tancredo Neves, eleito indiretamente à Presidência da República em 1985 e que não chegou a assumir o cargo porque morreu na véspera da posse em decorrência de diverticulite.

Eduardo Campos

Filho da deputada Ana Arraes e do escritor Maximiano Campos, o economista Eduardo Henrique Accioly Campos nasceu em 10 de agosto de 1965 em Recife. Campos é neto de Miguel Arraes, que construiu carreira política no Nordeste ao governar Pernambuco por três vezes e se tornar um dos principais expoentes da esquerda brasileira.

Luciana Genro


A professora de inglês e advogada Luciana Genro concorre pela primeira vez à Presidência, já é experiente em cargos nacionais. Ela já foi eleita deputada federal para dois mandatos: de 2003 a 2007 e de 2007 a 2011. Na primeira vez, pelo PT. Já pela segunda vez, pelo PSOL, partido do qual faz parte até hoje.

Eduardo Jorge

Baiano de Salvador (BA), o médico Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho nasceu em 26 de outubro de 1949, tem 65 anos e exerceu por quatro vezes o mandato de deputado federal pelo PT, de 1983 a 2003, ano em que filiou-se ao PV. Sua carreira política teve início em 1968, quando, estudante, ingressou no Partido Comunista Brasileiro Revolucionário.

Mauro Luís Iasi

Nascido em 10 de fevereiro de 1960 em São Paulo, Mauro Luís Iasi é formado em história pela PUC-SP, é mestre e doutor em sociologia pela USP e atua como professor adjunto da escola de Serviço Social da UFRJ.

Pai de três filhos, ajudou a fundar o PT na década de 1980 e participou da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 1989, quando foi derrotado por Fernando Collor de Melo nas urnas. Deixou o PT em 2004 e migrou para o PCB. Em sua trajetória, participou do grupo Luta (Liberdade e União para o Teatro Amador), que montava peças proibidas pela ditadura para universitários e movimentos sociais na década de 1970.

Rui Costa

Nascido em 25 de junho de 1957, Rui Costa Pimenta tentará pela terceira vez a Presidência da República. O presidente Nacional do PCO (Partido da Causa Operária) teve a candidatura indeferida em 2006, mas em 2010 conseguiu concorrer no pleito nacional.

José Maria

Candidato pela quarta vez à Presidência da República, o candidato José Maria de Almeida levará mais uma vez as ideias do PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado) para as eleições nacionais.

Com o lema "contra burguês, vote 16!", Zé Maria, como é conhecido, terá uma campanha focada no socialismo e com foco nos trabalhadores com renda mais baixa do que a média geral. Fundou o PSTU no começo da década de 1990 também após divergências com o PT.

José Levy Fidelix

José Levy Fidelix da Cruz participou de todas as eleições desde 1986. Já tentou os cargos de prefeito e vereador de São Paulo, de governador do Estado e de deputado federal. Nunca foi eleito. Ao anunciar que disputaria a Presidência neste ano, demonstrou confiança: “E se eu for a surpresa?”

Nascido em Mutum, Minas Gerais, em 1951, Levy entrou para a política na década de 1970. Foi um dos fundadores do PL, partido no qual permaneceu até fundar o atual PRTB, em 1993. Jornalista, escreveu para o Correio da Manhã e para o Última Hora, famosos jornais do Rio, e para a revista Propaganda & Marketing. Foi também diretor de criação nas agências de Publicidade Vogue e Staff.

José Maria Eymael

Mais velho candidato à Presidência, com 74 anos, José Maria Eymael (PSDC) disputa o cargo pela quarta vez — na última, ficou em quinto lugar, entre nove candidatos, com 89 mil votos. Sua marca, há quase 30 anos, é o jingle “Ei, Ei, Eymael / Um democrata cristão”. A música foi lançada pela primeira vez em 1985, quando o candidato disputava a Prefeitura de São Paulo.

Everaldo Dias Pereira

Vice-presidente nacional do PSC, Everaldo Dias Pereira nasceu em 22 de fevereiro de 1956 no Rio de Janeiro, tem 58 anos e despontou como surpresa nas primeiras pesquisas de intenção de voto de 2014, aparecendo em quarto lugar — atrás apenas de Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB).

Informações: R7.com

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2 Comentários

  1. “TIME PADRÃO FILIPÃO!”
    A presidente do Brasil ficou mais perdida que a zaga brasileira contra a Alemanha. Que tristeza!
    Na abertura do Mundial na Arena Corinthians, foi acertada em cheio pelas vaias e pelos palavrões. Ao transformar limão em limonada com apoio pontual do ex-presidente Lula e sua tese da elite branca, retomou o folego. O sucesso do Mundial deixou a presidente mais livre, leve e solta. Recuperou pontos nas pesquisas de opinião, atacou os pessimistas e suas previsões caóticas e, embalada pela classificação do Brasil as quartas-de-final afirmou: “Meu governo é padrão Felipão”. Com Neymar no estaleiro, travestiu-se de moderna e posou fazendo “E Tois” nas redes sociais. Não deu certo. Após a tragédia do Mineirão, passou a defender a renovação do futebol brasileiro. Flertou com o bom senso e acabou entregando a taça de campeão do mundo a Philipp Lahan. Qual estrago maior? Neste ponto, não custa lembrar que futebol é futebol, politica é politica, embora os políticos teimem em misturar as duas coisas. Mas: igual à Dilma, seus adversários na corrida eleitoral também deram suas caneladas durante a copa.
    Passado o Mundial, o povo torce para que os candidatos abandonem o populismo oportunismo e o nacionalismo infantil exibido no período da copa e passem a encarar o país de forma mais moderna e mais séria. – Governo padrão Felipão? O que significa isso? Planejar mal, treinar mal, escolher mal, e jogar mal? Não, presidente. O povo precisa de um governo moderno e eficiente. Futebol é um jogo. O país e seus cidadãos são coisas sérias.
    Nunca antes neste pobre país, tivemos um evento tão conturbado, cheio de desmando e desvios...e humilhação, como essa que esse governo afirmava ser a “copa das copas”.
    “Se” tivesse a seleção, que sempre foi medíocre, passado das quarta-de-final, semifinal e até indo para grande final, e até ganho a copa, toda essa sujeira, roubos etc....seriam “esquecidas” pelo povo brasileiro, que por tradição e cultura tem “memória curta”. “Mas” essa seleçãozinha foi humilhada pelos Alemães, e só ficou nos 7x1, pois o treinador da seleção alemã dentro do vestiário “pediu” para ir devagar, “respeitar” o adversário.
    Esperamos que, agora aqueles que colocaram as bandeiras nas faixadas, nos carros e entoaram (muitos hipocritamente) nosso Hino Nacional, cobre toda essa situação, pois assim irão mostrar que são de verdade e não simplesmente torcedores.
    O povo precisa se conscientizar de que o que importa no futebol e sempre lembrar: - quem ganha milhões são os jogadores. Acabou o jogo, seu time perdeu, não muda em nada, você tem que correr atrás do pão de cada-dia, eles entrarão em uma piscina térmica, relaxarão, terão alimentos saudáveis, ambulâncias a disposição, tomografia de alto valor, e nós mortais, se passarem mal fila do SUS.
    Este é um dos motivos não torcer pelo Brasil nesse Mundial. Copa do Mundo deve ser bem preparada. Alguém se lembra da Copa da África, acabou e continuou pessoas passando fome, e quem enriqueceu com ela foi à minoria.
    Esta Copa aqui poderia ser feita sim, mas com projetos e desenvoltura, agora ficam os elefantes brancos e o dinheiro foi para o ralo.

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  2. Exercendo a cidadania ou a coisa é boa?

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