A IV Conferência Municipal de Cultura, realizada no Grande Hotel de Cipó no último dia 02, reuniu artistas e membros da comunidade numa amplo debate sobre as questões relacionadas ao desenvolvimento desse segmento tão importante para o município. O evento foi oficialmente aberto pelo Prefeito Romildo Ferreira, que destacou em sua fala o seu compromisso em estreitar cada vez mais seu contato com a Diretoria de Cultura, e com todos aqueles que a compõem. Frisou que junto com o Diretor Ronald Freitas (Roninho) aderiu ao Sistema Nacional de Cultura, o que muito poucos municípios do território fizeram, e que com isso espera facilitar a captação de recursos, contemplando assim os nossos artistas e todas as manifestações culturais do município.
A conferência foi mediada pelo Diretor de Cultura, que ao compor a mesa de abertura salientou “que autoridade em conferência de cultura é artista”, e convidou para ladear o prefeito Romildo figuras da mais alta importância para a nossa cidade, que se não tem os títulos de autoridade como tão bem conhecemos dentro das convenções sociais, ostentam medalhas invisíveis que dão cor a cidade, guardam o nosso tempo e história, enriquecendo a memória e festejando a vida da nossa gente. Compuseram a mesa, Enock do Acordeon, Seu Dadá, Verônica Alves, Seu Ludovico, o Professor Evandro, Seu Zezé Poeta e Seu Zé Toloco. A partir de cada pronunciamento uma lição, a saudade lancinante do Professor Evandro trouxe ao coração de todos a necessidade de reconstruirmos juntos a nossa cidade, as declamações de Seu Zezé Poeta, emocionaram a mesa e toda a plateia, que acompanhou com muita atenção todas essas ilustres figuras que andavam esquecidas, a exemplo de Seu Zé Toloco, que em sua fala foi além e tocou em seu violão a música que fez para Cipó, e que de alguma maneira confunde-se com um grande hino de amor ao seu torrão natal. Oportunidade também para os mais novos que lá estiveram de conhecer todos esses expoentes da nossa cultura.
Roninho declarou ainda que existe uma grande descrença da população em relação às conferências, em função da forma com que antigos gestores tratavam as mesmas, afirmando
Que a grande maioria delas esgotava-se no próprio município, sem o devido retorno a comunidade sobre seus encaminhamentos. Reiterou a necessidade dos delegados eleitos seguirem para as etapas territorial e estadual, dando vez e oportunidade a sociedade civil de participar das decisões, bem como a descentralização e reativação do Conselho de Cultura, ampliando assim o caráter democrático das conferências.
Antecedendo a discussão dos eixos, foram apresentados dois vídeos sobre as dimensões (simbólica, econômica e cidadã) da cultura, e outro com a mensagem do Secretário de Cultura do Estado, assim como um slide com as fotos dos eventos realizados até o mês de julho.
Por fim, coube ao Grupo de Pífanos Zabumba de Ouro fechar a celebração, marcando a tarde memorável com a força e a beleza de suas gaitas e tambores. Por fim, além da eleição dos delegados, criou-se uma comissão para o acompanhamento das proposições estabelecidas no encontro.
A conferência foi mediada pelo Diretor de Cultura, que ao compor a mesa de abertura salientou “que autoridade em conferência de cultura é artista”, e convidou para ladear o prefeito Romildo figuras da mais alta importância para a nossa cidade, que se não tem os títulos de autoridade como tão bem conhecemos dentro das convenções sociais, ostentam medalhas invisíveis que dão cor a cidade, guardam o nosso tempo e história, enriquecendo a memória e festejando a vida da nossa gente. Compuseram a mesa, Enock do Acordeon, Seu Dadá, Verônica Alves, Seu Ludovico, o Professor Evandro, Seu Zezé Poeta e Seu Zé Toloco. A partir de cada pronunciamento uma lição, a saudade lancinante do Professor Evandro trouxe ao coração de todos a necessidade de reconstruirmos juntos a nossa cidade, as declamações de Seu Zezé Poeta, emocionaram a mesa e toda a plateia, que acompanhou com muita atenção todas essas ilustres figuras que andavam esquecidas, a exemplo de Seu Zé Toloco, que em sua fala foi além e tocou em seu violão a música que fez para Cipó, e que de alguma maneira confunde-se com um grande hino de amor ao seu torrão natal. Oportunidade também para os mais novos que lá estiveram de conhecer todos esses expoentes da nossa cultura.
Roninho declarou ainda que existe uma grande descrença da população em relação às conferências, em função da forma com que antigos gestores tratavam as mesmas, afirmando
Que a grande maioria delas esgotava-se no próprio município, sem o devido retorno a comunidade sobre seus encaminhamentos. Reiterou a necessidade dos delegados eleitos seguirem para as etapas territorial e estadual, dando vez e oportunidade a sociedade civil de participar das decisões, bem como a descentralização e reativação do Conselho de Cultura, ampliando assim o caráter democrático das conferências.
Antecedendo a discussão dos eixos, foram apresentados dois vídeos sobre as dimensões (simbólica, econômica e cidadã) da cultura, e outro com a mensagem do Secretário de Cultura do Estado, assim como um slide com as fotos dos eventos realizados até o mês de julho.
Por fim, coube ao Grupo de Pífanos Zabumba de Ouro fechar a celebração, marcando a tarde memorável com a força e a beleza de suas gaitas e tambores. Por fim, além da eleição dos delegados, criou-se uma comissão para o acompanhamento das proposições estabelecidas no encontro.
ASCOM PREFEITURA DE CIPÓ
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