Ontem aconteceu mais um capítulo da novela da eleição do Sindicado dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Cipó. Duas chapas estavam na disputa até dias antes da eleição, Maria José e Armandina, mas devido a uma ação judicial contra de Maria José alegando não ter na sua chapa 30% de mulheres como rege o estatuto apenas a chapa de Armandina concorreu. Na primeira eleição anulada pela justiça, Maria José Ganhou com 436 votos contra 54, ontem concorrendo sozinha a chapa de Armandina teve 146 (incluindo balcão) votos sendo que para ser eleita era necessário ter 50% mais 1 dos votos, cerca de 430 o que não ocorreu. Sendo assim, outra eleição com data para o dia 24, desse mês, acontecerá e mais uma vez com apenas uma chapa, a não ser que Maria José consiga uma liminar para poder concorrer. Há cerca de um ano essa novela vem deixando uma grande expectativa para sabermos quem será a nova presidente do Sindicato. Aguardaremos novos capítulos, já que se no dia 24 o resultado se repetir, e Armandina não se eleger novamente, começará tudo de novo, eleições pra diretoria provisória, eleição para comissão provisória, eleições definitivas e ai vai... ATÉ QUANDO NOS NÃO SABEMOS!
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2 Comentários
A Presidência desse Sindicato deve ter algo de "MUITO ESPECIAL". A julgar pela verdadeira "GUERRA" que permeia a eleição para tal cargo.Ai fica a pergunta: O QUE HÁ DE TÃO ESPECIAL NA PRESIDÊNCIA DESTE SINDICATO???...
ResponderExcluirNa verdade dirigir sindicatos , de uns tempos para cá, se tornou um grande negócio. Além de contar com farta contribuição dos "associados", que tem a seus benefícios previdenciarios condicionados à filiação, são entidades que não despertaram ainda a atenção do orgão defensor dos interesses da cidadania, o Ministério Público. Também pelo fato de não haver nenhum mecanismo independente de fiscalização, já que os membros dos conselhos fiscais também recebem sua parte do bolo, ficando assim inerte pela sua satisfação pessoal. Fato é que os Presidentes e asseclas mudam de pêlo. Alguns passam décadas dentro do orgão, fator ue lhes anulam a sua condição de trabalhador/agricultor. Difícil será voltar para a roça depois. E em muitos casos o chefão nunca pegou numa enxada. Apropriou-se da direção com instrument de manipulação e politicagem a exemplo do STR de Nova Soure, onde existe uma quadrilha instalada, chefiada por um indivíduo que tem talento prá tudo, menos prá trabalhador rural.
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