A turma do Curso de Serviço Social da Faculdade Dom Luiz (do qual eu Vinícius Silva faço parte), realizou ontem, 17, Mesa Redonda para debater, com representantes do Poder Público Municipal, questões sobre as demandas sociais do município. O evento trouxe como Tema “O Assistente Social e as Políticas Públicas”.
Após breve explanação por parte dos convidados, Antônio Bernardo, Toninho, Secretário de Ação Social e o Chefe Casa Civil, Roberto Alcântara, Bebeto, que representou o prefeito municipal, o líder da turma Cosme Silva, abriu a sessão de questionamentos onde os acadêmicos puderam argüir os políticos, sanando dúvidas e levantando questões que consideraram relevantes.
Entre as perguntas, entretanto, o tema dos Programas Sociais e de Poucos Profissionais no âmbito municipal foram os mais recorrentes, o que no geral foi respondido pela dupla reconhecendo o problema. “Muito do que entra de recurso na Prefeitura é do Fundeb, fica engessado, precisaria de uma Lei para mudar isso”, afirmou Bebeto, que mesmo estando numa Faculdade criticou a obrigatoriedade de utilizar os recursos com a educação. Os políticos ainda elogiaram muito o curso afirmando que “será a profissão do futuro”.
O líder dos estudantes, Cosme, considerou importante a iniciativa por aproximar os acadêmicos com aquilo que será a realidade da profissão que escolheram. “É um exercício de cidadania que devemos repetir constantemente”, concluiu.
Após breve explanação por parte dos convidados, Antônio Bernardo, Toninho, Secretário de Ação Social e o Chefe Casa Civil, Roberto Alcântara, Bebeto, que representou o prefeito municipal, o líder da turma Cosme Silva, abriu a sessão de questionamentos onde os acadêmicos puderam argüir os políticos, sanando dúvidas e levantando questões que consideraram relevantes.
Entre as perguntas, entretanto, o tema dos Programas Sociais e de Poucos Profissionais no âmbito municipal foram os mais recorrentes, o que no geral foi respondido pela dupla reconhecendo o problema. “Muito do que entra de recurso na Prefeitura é do Fundeb, fica engessado, precisaria de uma Lei para mudar isso”, afirmou Bebeto, que mesmo estando numa Faculdade criticou a obrigatoriedade de utilizar os recursos com a educação. Os políticos ainda elogiaram muito o curso afirmando que “será a profissão do futuro”.
O líder dos estudantes, Cosme, considerou importante a iniciativa por aproximar os acadêmicos com aquilo que será a realidade da profissão que escolheram. “É um exercício de cidadania que devemos repetir constantemente”, concluiu.
Fonte: folhapombalense.com.br / Fotos: F. POMBALENSE E VS NOTÍCIAS
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