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BLOCO DA NAÇÃO QUILOMBOLAS


Confira as fotos!
Em nossa cidade o movimento Quilombolas também é muito ativo, como a dos Caboges, Varzéa Grande e da Rua do Jorro. No carnaval não poderia ser diferente. As comunidades se organizaram e colocaram o bloco nas ruas com toda a sua representatividade afra descendentes. O bloco foi puxado pela banda Na Pressão de Simões Filho, com o cantor Luizinho e participação de Gel, vocalistas da Banda Nação Kilombolas. Abrimos espaço para citar o nome de Norivaldo Cruz, principal responsável pelo reconhecimento das comunidades Quilombolas em nossa comunidade. O bloco desceu a avenida com muita paz e animou os foliões tanto no bloco como na pipoca.
O que deixou muito a desejar foi organização (bloco com abada e sem cordeiros) e principalmente: Porque a banda Nação Kilombolas não puxou o bloco? Ou mudou de ritmo? Agora é Pagodão? Com a resposta os organizadores.
“Quilombolas é designação comum aos escravos refugiados em quilombos, ou descendentes de escravos negros cujos antepassados no período da escravidão fugiram dos engenhos de cana-de-açúcar, fazendas e pequenas propriedades onde executavam diversos trabalhos braçais para formar pequenos vilarejos chamados de quilombos. Mais de duas mil comunidades quilombolas espalhadas pelo território brasileiro mantêm-se vivas e atuantes, lutando pelo direito de propriedade de suas terras consagrado pela Constituição Federal desde 1988.” Origem: Wikipédia.
Matéria: Flavinho Leone e Becha Cubano / Fotos: Arildo leone / Postagem: Salvo Horley

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9 Comentários

  1. Achei muito interessante a comunidade afrodescendente quilombola de Cipó marcar sua presença nas atividades festivas e culturais da cidade. Quanto ao fato de não existirem cordeiros para separar o grupo dos foliões "pipoca", os organizadores estão de parabéns, pois a separação dos brincantes de blocos por cordas é um movimento elitista de afirmação do status social e mais uma modo de segregação. Se o propósito é a inclusão social e cultural, que não hajam cordas! Parabéns meninos!

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  2. Concordo plenamente com vc minha minha colega, ainda mais se tratando de comunidade quilombolas. Que fosse então sem abadá a não ser que todas as pessoas das comunidades tenham recebido uma camisa, senão,,, como foi feito essa ecolha? quem teve direito a essas camisas?
    Mesmo sem corda não deixou de haver divisão e com certeza quem tava sem a camisa se sentiu excluido.
    Beijos
    Ass: Flavinho Leone

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  3. Concordo plenamente com Flavinho, não vejo a corda como exclusão social,agora a escolha das camisas e como ela foram destribuidas com certeza teve escolhas...ai sim é uma exclusão...

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  4. Essa iniciativa de criar um bloco citando três regiões da cidade é um péssimo exemplo. Inclusão social não se faz dividindo ou separando; inclusão social se faz unindo as pessoas; inclusão social não ter cor, religião e muito menos região. Os hoje chamados de quilombolas fazem parte de nossa sociedade, portanto, foi uma infeliz idéia, coisa de quem quer aparecer ou usar essa comunidade como trampolim político.

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  5. Arildo...Admiro seu trabalho em benefício da comunidade Cipoense
    mas, é inadmissível ouvir um bando de parasitas tentando explicar o que não sabe e se sabe se omite como no caso desse "moço ou moçinha" que não tem vergonha de dizer que tem o direito de não comentar quando recebeu...O desligamento desse bando de parasitas da banda e associação não muda nada com relação a terrível falta de respeito com os quilombolas que estão servindo de trampolim para satisfazer o ego de quem deseja ser candidato na próxima eleição.
    Creio que o programa Cipó Noticia poderia ser, mas bem aproveitado, não abrindo espaço para esse tipo de discussão! Polêmica como essa não contribui em nada para triste realidade que vive os Quilombolas.
    Diante do que foi dito, observamos que a verba destinada a essa instituição são desviadas para atender uma minoria que nada tem a ver com essa nação!

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  6. Democracia é isso aí minha gente, o debate de idéias e posicionamentos.
    Parabéns Niclecia Gama, seu comentário foi extremamente sensato, concordo em gênero, numero e grau. A corda segrega e elitiza sim.

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  7. Parabéns Gilbertão!...Pena que o povo de Cipó não gosta do seu trabalho, preocupação com e para os pobres; pena que você ainda não foi capaz de convencer a maioria de que para fazer o bem não precisa de poder econômico e financeiro!...Suas atitudes confrontam os pensamentos daqueles que são capazes de vender a alma para se manter no poder. Tanto é verdade que seu primo, hoje vice-presidente da Câmara, se transformou numa fera ferida diante de suas colocações; uma fera capaz de engolir um homem forte e ponderado como é o ex-vereador Gilberto.
    O descontrole do vereador Jena é tão forte, que supera a tirania dos Talibãs. Esse rapaz está se tornando um “perigo à sociedade”; esse rapaz precisa de tratamento Psicológico. Um homem público não pode, não deve ter tal comportamento. De duas uma: "está recebendo grana por fora ou o poder subiu para cabeça a ponto de perder o juízo!" Deixo aqui uma pergunta básica: - O que seria ou será do povo de cipó se um dia Jean consiga ser o prefeito?...Eu, com certeza mudarei no dia seguinte para um lugar mais seguro, talvez para "favela da roçinha no Rio de janeiro!"

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  8. Eu não entendo o motivo de vcs tentarem menosprezar o meu vereador Jean Gil. O comentário do anônimo acima está totalmente equivocado, senão vejamos: Jean foi presidente durante dois anos da Câmara de Cipó e mostrou ter pulso e honestidade, pelo que sei o meu vereador quando assumiu tal cargo dobrou o patrimõnio da Câmara diferente do sr. Gilberto que arrasou a Câmara nos seus dois anos de mandato, agora eu entendo a agonia de vcs da oposição que não tem nada para mostrar ao povo, a não ser os empregos fantasmas dos líderes da oposição; diferentemente da situação que em cinco anos através dos seus deputados, do governo federal, governo do estado,prefeitura e vereadores tem feito muito pelo povo trazendo obras que vcs só criticam, aliás eu acho mesmo que vcs se pelam de medo do meu vereador Jean Gil que é quente e no debate ele com um microfone na mão engole Gilbertão, Marquinhos e cia. Ltda.Para encerrar o futuro pertence a Deus, e se for da vontade de Deus meu verador poderá sim ser o prefeito de nossa terra e é bom mesmo vcs se preocuparem pois ele gosta do debate e gosta e atende o nosso povo.

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  9. Realmente, os mais humildes fazer o maior espetáculo da nação. Nada mais brasileiro, nada representativo que isso em nosso país. Colorida crônica de nossos múltiplos e generoso povo. As comunidades carentes, depois maquiadas e fantasiadas, podem conquistar as avenidas, trazendo sua alegria, seu deboche, sua dança, seu samba. A permissão de acesso tem data e hora marcada, pois sua imagem aos olhares do povo, revelam um país que infelizmente não existe.
    É impressionante a capacidade de motivação que eles têm para se organizar e realizar um dos mais belos espetáculos do planeta. Às vezes fico imaginando como seria importante, se essa capacidade mobilizadora fosse usada para mudar a realidade social, cultura e física de suas comunidades?
    Nesta pujante e passageira epidemia chamada Carnaval, todos se tocam, todos se beijam, como se fosse a ultima vez. E a febre da festa anunciada, uma grande fantasia com um doce gosto de ressaca. Tudo é tão pequeno que pode chegar ao máximo, a uma sonora nota 10 (dez) e nada, além disso. E no dia seguinte a fantasia jogada na sarjeta, esquecida, como algo que não tem nome, que não tem valor, como algo que ficou sem vida, como uma maquiagem caída, deformada pelo suor do tempo e da história. A vida vai longe. Nós não estamos presos aqui.

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